quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Toca um Clapton aí.

Já desejei feliz ano novo nesse post... abraços a todos!
Fiquem com o "filé" da guitarra elétrica.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Toca um blues aí.

Feliz 2010!

Aos amigos leitores, antes coadjuvantes, agora meros espectadores do blog do Renato Blues Boy, minhas saudações e alguns pensamentos.
Meu irmão se diz um assíduo leitor deste periódico e ficou um pouco chateado pelo fato de, nesse post, eu ter avacalhado definitivamente com a Microsoft. Ele alega que, graças à Microsoft, os computadores pessoais se tornaram acessíveis aos usuários domésticos com menos posses (como eu) e que, se não fosse a popularização dos personal computers, ainda teríamos somente Macintosh's e similares rodando por aí. Dou um pouco de razão. Aprendi muito da informática em computadores com o "janelas" instalado. Trabalho oito horas por dia utilizando esse sistema. Mas tive que reaprender muita coisa quando topei com Linux, MAC e afins. Enfim. Hoje uso o Linux e pretendo utilizar distros desse sistema daqui para frente.
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Sobre o Natal. Você se pergunta: "cadê o post de Feliz Natal??"
Ora. Você acha mesmo que na véspera de Natal eu estaria na frente do computador?
Aliás, cai fora desse micro e vai ler um livro ou jogar bola, guri.
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O Papa João Paulo II foi atingido por um tiro, sendo o autor do disparo um louco. Hoje uma outra pessoa que aparenta estar nas mesmas condições deu um empurrão no Sumo Pontífice. Por amar as pessoas e procurar estar perto delas, sem excesso de segurança, nossos padres acabam por se expor a esse tipo de risco. Vamos rezar por essa mulher.

domingo, 13 de dezembro de 2009

O dicionário Davinês.

Segue abaixo algumas palavras do galopante Davi, rei do apto. 312:
-Auau (referência a qualquer animal com quatro patas);
-Mamãe-Céu (Mamãe do Céu, Nossa Senhora. Temos um quadro dela no quarto;
-Mamãe, papai, uôuô (vovô). Uouó (vovó);
-A úiz (referencia a qualquer tipo de luz);
-Água;
-Paiéu (Papai Noel. Tá bom, depois a gente diz que ele não existe);
-Auô (alô);
-Abi-Ábi! (abrir portas ou objetos como caixas e reservatórios diversos);
-Portão;
-Vrum-Vrum (carros, ônibus);
-Deita, papai (ou mamãe);
-A Cíntia (ele nos chama a ambos de Cíntia. Estamos tentando descobrir o porquê. Ela é uma das moças da creche);
-Denti (para escovar os dentes);
-Xixi-popô (para avisar que "fez");
-A mão, o pé.
-Dodói (para avisar mamãe e papai que algo dói).
-Batá Tapato (colocar sapato); piu-piu (pássaros); papau (pica-pau).
Estamos também tentando ensiná-lo a contar. Dizemos "um", "dois" e ele nos responde "têis, pato".

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Parêntesis. E sobre violência.

(...)
Fiz uma correção no post de ontem. O título estava incorreto (erro de Português).
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Tive meu primeiro contato com a torcida do Coritiba no Shopping Praia de Belas, ainda nesse ano, no dia exato da semifinal da Copa do Brasil. Havia na praça de alimentação uns cinquenta ou mais torcedores, todos devidamente fardados. Até que apareceu um rapaz, quase um menino. Colorado. Fardado também. Não demorou para ele "peitar" os ébrios torcedores do Coxa e o que poderia ter se tornado uma tragédia (obviamente, os ogros iam atirar o guri para o térreo do shopping) foi abrandado pela segurança do local, que apartou a briga.
Mas ontem presenciamos o pior do futebol. Violência no país que se compromete a realizar uma Copa e as Olimpíadas daqui a alguns anos. As cenas são lamentáveis. A pena? No que dependesse de mim, se eu estivesse em um alto cargo da federação: SUSPENSÃO DO ESTÁDIO POR UM ANO E REBAIXAMENTO DO CLUBE PARA A SÉRIE C DO CAMPEONATO BRASILEIRO, MAIS A APREENSÃO DE TANTOS BENS DO CLUBE QUANTO FOREM NECESSÁRIOS PARA RESSARCIR OS PREJUÍZOS CAUSADOS. Um clube tem que assumir toda a responsabilidade no mínimo pelo que ocorre dentro do estádio. Visto que, fora dele, uma pessoa foi agredida e perdeu três dedos...
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Para quem não lembra, há alguns anos atrás, um torcedor morreu no estádio do "Juventude" (ali mesmo, nas arquibancadas). O jogo continuou normalmente, é claro.

domingo, 6 de dezembro de 2009

Chega de papo. Vamos ouvir Jazz de novo. E Chega de futebol, pois o Internacional será BI da Libertadores...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Grato, sr. motora!

"Meu cansaço que a outros descanse", diz a música. Bem antiga, até. Acho que ouvi esta música na Igreja há uns vinte anos atrás, ou mais. Mas aí vêm as férias, novinhas em folha, e uma viagem para um lugar que ainda não conheço. "Às malas!" - dizia eu no meu primeiro post. Vamos comer vatapá, acarajé ou sei lá qual iguaria que servem por aquelas bandas.
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Continuo estudando o mesmo sistema operacional, mas dentro dele tem uma VBox do SLACKWARE e, esta sim, está me dando dor-de-cabeça. Mas vamos aprendê-la. É para isso que estamos no ramo.
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Esses dias saí de casa, botei a família no carro e pé na estrada. Andei quase um quilômetro até um motorista de ônibus buzinar (com alguma insistência), apontando com o dedo para o teto do meu Uno, o que indicava que havia algo realmente errado acontecendo. E de certa forma havia: era o molho de chaves lá de casa que estava em cima do carro, tomando um arzinho. Grato, sr. motora! Eu ia gastar uns vinte pilas para fazer todas as chaves novamente...
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Continua...

domingo, 22 de novembro de 2009

Papo

Chega de papo furado, vamos ouvir um pouco de Jazz.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O quebra-cabeças

Hoje pela manhã eu estive em uma repartição pública para resolver uma pendência em uma documentação e, ao ser atendido, me chamou a atenção um enorme quebra-cabeça emoldurado como um quadro e pendurado na parede. Era uma paisagem qualquer, com um animal, um tigue eu acho, mas me surpreendeu a quantidade de pecinhas - o que sugere que um bom tempo foi gasto para montá-lo. Nessa semana conversei bastante com um fornecedor da empresa onde trabalho (Saifer é o nome dele), e ele sempre está fazendo algo diferente em suas horas vagas, desde montar aviões (aeromodelismo) a criar pequenos circuitos em C++. "Só para exercitar o cérebro".
Quando eu vi o quadro hoje, me lembrei dele e do quanto as pessoas se tornaram preguiçosas para calcular (usam a calculadora do computador), ler (quando foi a última vez que você pegou um livro nas mãos) e especialmente raciocinar (Windows 7 - incrivelmente simples...).
Espero ansiosamente pelo dia em que me juntarei ao Davi para montarmos juntos o nosso primeiro quebra-cabeças. Vou comprar o mais difícil. Quero demorar muitos dias, meses, semanas para montá-lo.
Um abraço a todos os leitores do blog.

domingo, 8 de novembro de 2009

Para os leitores do blog que moram longe, as últimas do Davi


Cara, que som demais

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Descoberto o paradeiro do Trovão Branco!

EXTRA, EXTRA, EXTRA!
Descoberto o paradeiro do Trovão Branco! Ele foi descoberto se vendendo em uma concessionária em Viamão/RS. Não divulgarei a placa do veículo nem o nome da revenda, pois ele pede sigilo, visto a situação vergonhosa à qual ele se encontra no momento.
Boa sorte ao comprador.
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BRASIL, Ô MEU BRASIL brasileiro, das Olimpíadas e da Copa do Mundo, campeão mundial de acidentes de trânsito e das taxas de juro, país da dengue e da H1N1, que terá que recriar a CPMF para cobrir os gastos com a saúde. Não falo de política, nem irei falar.

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Marcas profundas da falta de perdão

Falando um pouco sobre espiritualidade e vivência.
Desde ontem à tarde e durante o dia de hoje tenho pensado sobre a necessidade de perdão nas nossas vidas, e no quanto é difícil perdoar, em certos casos. Dependendo das circunstâncias em que a pessoa foi humilhada, ou ofendida, ou quem sabe agredida, torna-se ainda mais difícil perdoar, de modo que há muitas pessoas que morrem sem fazê-lo (daí não temos como medir exatamente as conseqüências disto, visto que Jesus nos pede para perdoarmos, sendo assim perdoados...).
Mas cabe também aqui fazer um profundo exame de consciência, que nos leve a recordar as situações em que não dá mais para voltar atrás, sendo porque a pessoa já não está mais no nosso convívio diário, ou por qualquer outro motivo. Perdoar essa pessoa intimamente, repetindo a si mesmo: "eu te perdôo", mesmo se não for possível mais ter contato com ela, é muito importante. Se conseguimos chegar a esse perdão, ocorre uma cura interior e um crescimento abundante na nossa vida espiritual. Esse "exame" a que me referi antes, se feito com seriedade e sinceridade de coração, nos levará também a descobrir e relembrar também os "pequenos" perdões que ainda precisamos conceder, aqueles que achamos que não têm mais importância, mas que na verdade têm, sim. E muito.
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Penso que seria interessante reabrir os comentários do blog. Estou pensando a respeito. Isso seria enfadonho, pois eu teria que verificar os comentários bem periodicamente.
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Em algum post futuro, falarei um pouco sobre (e contra) a pirataria de software e música.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Sons...

Esses dias peguei um táxi lotação até o Centro de Porto Alegre, e me surpreendi quando escutei "Child in Time" do Deep Purple no rádio. Já sentado, comecei a curtir o áudio original da década de 1970 quando então Ian Gillan tinha aquela voz "de ouro", e de repente... o motorista mudou de estação! Colocou numa daquelas músicas banalóides semi-pop-semi-reggae que tocam para alegrar os adolescentes (será que eles se alegram mesmo com aquilo?)... puxa vida, minha diversão durou mesmo muito pouco naquele dia...!

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Depois de deixar o sistema lá de casa ok, é a hora de reorganizar as idéias e colocar alguns projetos em dia, especialmente as newsletters e o blog novo (que será da Fraternidade). Tenho valorizado muito o silêncio e procurado fazer algo que não fazia há algum tempo: ouvir.

Ouvir as pessoas, ouvir as suas histórias

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sobre como as mulheres dirigem. Sobre chatos.

Provavelmente você já ouviu expressões do tipo: "mulher no volante é perigo constante", "mulher é tudo barbeira" ou algumas frases de caminhão com referências parecidas sobre as nossas queridas condutoras brasileiras. Mas venho por meio deste combater todas essas injustas acusações. Trago comigo provas e testemunhos do cuidado, disciplina e educação que as mulheres demonstram no comando dos seus automóveis, conforme segue:
1) Na subida da Ramiro Barcelos, aqui em Porto Alegre, sempre tenho que contar com a boa vontade de alguém para tomar a via, na saída do estacionamento onde deixo meu possante veículo 1.0. Quem me dá o lugar para passagem? Taxistas? Motoristas de ônibus? Motocicilistas? Nenhum deles: sempre são as mulheres que me dão passagem, e disso a minha esposa é testemunha.
2) As mais perigosas ultrapassagens (feitas com imperícia e descuidado com os demais motoristas) sempre são feitas por homens.
2) Raramente vi cordialidade no trânsito vinda de homens ao volante. São prepotentes e têm mania de correr. Por que não acordam mais cedo? Porque provavelmente deixam tudo para as suas mulheres fazerem e não têm nem a competência de fazer o café da manhã sozinhos, deixando tudo para elas - santas condutoras - fazerem sozinhas. E ainda assim elas não correm.
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Sobre os chatos.
Sou chato de carteirinha, não escondo isso de ninguém. Falo demais. Já me peguei falando sozinho com os computadores de um datacenter. Eles por pouco não deram crash. Meus solos de guitarra são chatos. Mas a solução para a minha voz chata eu já encontrei: Marlon está de volta à Virtus na melhor forma do seu vocal!
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Vamo, Inter.

domingo, 30 de agosto de 2009

A bênção da guitarra

Eu sempre soube da importância da bênção do sacerdote à pessoas e objetos, desde chaves de carro ou de casas, terços, medalhas, etc. Sempre soube também que os objetos bentos têm que ser tratados com muito respeito, não sendo permitido tocá-los no lixo, por exemplo: se um objeto abençoado tornar-se inutilizável, devemos queimá-lo (isso mesmo, atear fogo, em sinal de respeito à bênção recebida). Imagine se acharmos folhetos de Missa e "santinhos" no lixo?
Hoje o Padre Ladislau abençoou a minha guitarra que antes nada valia, e agora muito vale, pois tem a bênção de um santo em vida! Que privilégio.
Hoje com 32, abraço meu pai no seu aniversário percebendo o quanto o tempo passou, ele que já é vovô. Lembro das missas que assistíamos todos juntos. Lembro dos passeios de carro. Lembro da minha primeira guitarra no banco de trás do carro enquanto passávamos atrás do estádio do Clube do Povo do Rio Grande do Sul.

domingo, 16 de agosto de 2009

More Les Paul (parece que o cara detonava)...

Morreu o pai da guitarra elétrica

Lester William Polfus, mais conhecido como Les Paul, faleceu no último dia 13 aos 94 anos, por conta de uma pneumonia. Ele, juntamente com Adolph Rickenbacker e Leo Fender, literalmente construiu as bases do que hoje conhecemos como Guitarra elétrica. Nos últimos anos, mesmo doente, ele continuava tocando (além de fabricante de instrumentos ele era músico). Suas companhias nessas jams eram "pessoas desconhecidas" como Mark Knopfler, Bruce Springsten e Eddie Van Hallen. Vejamos quem são os outros "luthiers" que criaram a coisa:
-Les Paul: tentou de tudo, colocava microfones e captadores de som de telefones próximos às cordas do instrumento, mas sempre obtinha microfonias e um som não muito legal, por assim dizer. Ao construir um instrumento com madeira sólida e captadores eletromagnéticos, obteve o som que queria e ajudou a revolucionar a música moderna.

-Leo Fender: foi um pouco além descobrindo que, além de construir um instrumento sólido, seria possível também construir um instrumento com o braço aparafusado, tornando mais fácil a manutenção (embora se perdesse um pouco de "sustain").

-Adolph Rickenbacker: a forma como os baixos e guitarras Rickenbacker são construídos realmente revoluciona por ampliar radicalmente a potencialidade do executante do instrumento, no que diz respeito à segunda oitava. No entanto, seus contrabaixos são conhecidos por "trastejar" exageradamente.
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Não, você nunca me verá falando de política no meu blog. Prefiro publicar um post sobre o Tio Patinhas.

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

...mas ele é artista!

Há uns posts atrás eu escrevi: "não sou artista".
Mas ao que parece meu filho cumpre à risca sua vocação!
(Sigo meu contrato vitalício de pai).



domingo, 2 de agosto de 2009

Sobre "blues boys" - sobre meditações.

Este é, sem dúvida, um dos mais famosos blues boys da história: B. B. King, ou "blues boy king". Esse termo (blues boy) define, normalmente, guitarristas que literalmente encarnam o blues nas suas guitarras e também nas suas vidas. O Blues pode ser definido como um som sofrido, melancólico, às vezes alegre, outras vezes simplesmente.... Blues. Quem não sabe a respeito do "maldito" Mississipi e dos campos de algodão, das origens dramáticas dessa mistura entre canto de escravos e o gospel das igrejas evangélicas americanas?

Riley Ben King nasceu em 1925 e começou sua vida justamente lá, no Mississipi, colhendo algodão. Depois tocava por uns trocados quando mudou-se para Memphis, berço dos músicos mais importantes do sul, naquela época. Seus solos são simples e lentos. Porém, sua técnica inédita e até hoje inigualável da mão esquerda (com um poderoso vibrato feito com o indicador), somada à sua potente voz negra, poderiam tranquilamente tê-lo dado o trono de maior guitarrista negro da história (se esse posto já não estivesse ocupado por Hendrix, xodó da mídia por conta dos seus experimentalismos).

Uma curiosidade é sobre o nome que ele dá às guitarras que toca: "Lucille". Conta-se que nos idos dos anos 40 houve uma briga no local onde ele tocava, e por conta disso dois marmanjos entornaram um barril de querosene, ateando fogo rapidamente em praticamente todo o local. Mesmo com o prédio em chamas, nosso bluesboy arriscou a sua vida metendo-se no meio do prédio para salvar a sua guitarra de 30 dólares. Uns dizem que os dois ébrios brigavam ferozmente por causa de uma mulher chamada "Lucille"; outros, que a própria teria morrido no local. O que fica dessa história é que o nosso bluesboy resolveu chamar a todas as suas guitarras de "Lucille" para lembrar-se "de nunca mais fazer uma coisa daquelas".

Outra curiosidade: ele presenteou o Papa João Paulo II com uma de suas "Lucille". "Ela está em boas mãos agora". Falou, bluesboy.

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Estou pensando, há dias, sobre o perdão e sobre a sua importância nas nossas vidas. Como é importante o perdão! Como sofre a nossa alma se não perdoamos alguém! Muitas vezes a própria Bíblia nos adverte a perdoar primeiro, e depois fazer as nossas ofertas. Sem dúvida, devemos perdoar muitas vezes todos os dias. O tempo está passando.

Muitos podem dizer: "mas isso que eu sofri, isso é imperdoável. Essa pessoa não merece e não terá o meu perdão". Realmente, humanamente é impossível encarar o perdão. Mas se o próprio Cristo perdoou não só os que o mataram, mas também a todos aqueles que recorreram e recorrem a Ele, nós, auxiliados pelo Espírito Santo, podemos perdoar também. Somente esse Espírito dará o verdadeiro sentido ao perdão concedido - e devolverá algumas noites de sono também.


terça-feira, 28 de julho de 2009

Boas lembranças


Descanse em paz, nosso tio.
Que Deus te ilumine, e ilumine a nós, que ficamos.

domingo, 19 de julho de 2009

Como vou consertar meu relógio?

Comecei a semana, trabalhei como um cachorro, dei banho no meu filho, dormi, comecei a terça-feira, uma oração e mais trabalho, meu chefe perguntou: "tem condições de trabalhar à noite?"; fiz plantão, beijei minha esposa e dormi. Começa a quarta, depois de orar e trabalhar, mais plantão, dirigi bastante, beijo no piá e dormi de novo; quinta e mais uma oração. Daí faço outro plantão, vejo o meu time quase perder e depois goleia, chega a sexta-feira, aniversário da mãe, como bolo feito um louco, me entupo de refrigerantes, acabou a semana. Sábado chegou, passou, não fiz um terço do que deveria, dormi com meu filho, acordei e achei que deveria colar a cabeça do boneco do meu bolo de casamento que havia quebrado. Santa Super-Bonder, Batman! Domingo passou, vi meu time chegar ao fundo do poço e meu relógio parou.
Não pedi recibo ou nota fiscal, estou sem garantia. Como vou consertá-lo?

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Que o nosso bom Deus abençôe essa semana e que não seja tão corrida assim.

domingo, 21 de junho de 2009

Sobre unos.

Este é o quarto ou quinto Uno que dirijo, se for contar com os que fiz test-drive antes de adquiri-lo. Depois de ter me livrado do Trovão Branco (ver posts anteriores), posso dizer que é um carrinho bom de dirigir... macio, leve, um pouco pequeno, mas incrivelmente espaçoso para o tamanho que possui. Vamos ver se ele continua sendo meu amigo. Ele aparece em segundo plano na foto, assim como na minha vida. Tem muita coisa mais importante do que um carro.
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Sobre cultura e garças

Não se nasce com cultura. Cultura se adquire. Naturalmente, não se compra em farmácia. Há bons livros por toda a parte, desde sebos, shoppings, bancas de jornal e até mesmo na Internet (eu odeio ler no computador, então esta última alternativa, para mim, não existe). Basta ter boa vontade de lê-los (não me diga que não tem tempo para isso, pois até eu consigo). Tem também excelentes colunistas nos jornais, desde Paulo Santana, Ruy Carlos Ostermann, Luís Fernando Veríssimo, entre tantos outros. A própria literatura brasileira oferece grandes escritores, como o próprio Érico Veríssimo, Machado de Assis, José de Alencar, Dionélio Machado... tem os contemporâneos Augusto Cury (de "O Vendedor de Sonhos", EXCELENTE livro!!), John Groogan ("Marley e Eu").

Não me considero um culto, mas também não me considero um alienado que tem preguiça de ler ou que se acomoda na posição de leitor de livros "técnicos" apenas. Nem tampouco possuo desdém sobre quem não lê, cada um, cada um. Mas ninguém nasce com cultura, ela é adquirida.

Bom, amanhã é segunda, e as garças do riacho Ipiranga continuarão lá, voando, observando, descansando...

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Quase um ano e dois meses depois...

Bom, quase um ano e dois meses depois, trago-vos boas novas! Aqui vão elas, mas não estão na ordem:
-O Davi já diz PAPAI (com direito à perfeita divisão silábica, pa-pai!!). Esse momento foi, provavelmente, um dos mais emocionantes das férias...
-O Davi já diz MAMÃE (especialmente nas madrugadas, quando ele pede o néctar do sono - também conhecido como LEITE);
-O Davi COMEÇOU A CAMINHAR sem o apoio de ninguém. Maravilhoso! Dentro da nossa grande mansão, que é visível até no Google Earth, ele caminha sem se segurar em nada. É realmente um grande homem.
...

Fiquei pensando, no fim do dia de hoje, a respeito das grandes decisões. Como tomar uma grande decisão, que traga benefícios a um grande número de pessoas, nos tempos atuais? E como saber se essa decisão é realmente vontade de Deus? Então criei o personagem "A".
"A" tem uma grande idéia e resolve colocá-la em prática, mas antes, convoca "B", que tem muito mais experiência no assunto e até porque, "A" é muito colérico e não saberia nem como começar; "B" sai à cata de "C", que é mais calmo e cheio de diplomacia, e possui fino trato com o público em geral; os três reunidos resolvem convocar "D", "E" e "F" para que a decisão seja analisada em grupo e depois tudo é posto em prática.
Céus, porque não pode ser sempre assim?

Fiquem todos com Deus,
Renato.

domingo, 17 de maio de 2009

Cara, demais...

Às garças.

Hoje eu estava voltando do meu sogro, cruzando a Ipiranga, e topei com um bando de garças (posso chamar de "bando"? Qual será o coletivo apropriado?) às margens do riacho. Bicho esquisito! Quase não se pode acreditar quando voa (aparenta ser grande e pesado como uma galinha), aquele pescoço torto, e as belíssimas asas que se abrem, mostrando serem incrivelmente maiores do que eu imaginava. Havia umas vinte delas lá.
Perdoem-me a total ignorância a respeito desta espécie os biólogos e entendidos que possam estar agora pousando os olhos no blog do ano, mas permitam-me divagar um pouco e imaginar a vida das garças amanhã. Segunda-feira agitada para muitos, médicos operando, homens trabalhando com britadeiras, músicos compondo, e as garças continuarão lá. Embelezando, vestindo-se como "nem Salomão, no auge do seu reino, vestiu-se".

domingo, 10 de maio de 2009

Feliz Aniversário, Davi. Nosso filho do Céu.

Mais fotos no meu Orkut. Repito, Deus é bom!

Adeus, Trovão Branco

Lembro como se fosse hoje o dia em que dei a primeira volta com meu carro “novo”. Entrei no carro, estranhei um pouco a disposição dos retrovisores e assentos, achei ele meio descômodo, dei a partida e tentei dirigi-lo. Ladeira abaixo até que foi. Mas não estava muito afim de subir lomba não. Fui até a minúscula casa onde morávamos eu e a Diva, apresentei a máquina, tentamos dar uma volta – ela inutilmente tentou pintar as unhas no primeiro passeio, mas o carro dava tantos solavancos que isso tornou-se uma missão praticamente impossível. Era a primeira volta com o Passat ’86 a álcool, o “Trovão Branco”.
Terrivelmente mal escolhido, mas pago à vista, era um carro bem maquiado, de boa lata, boa aparência, mas que me enganou um bom bocado. É claro que no dia seguinte à compra, fui ao mecânico da revendedora que realmente colocou a coisa para funcionar. Mas à noite, uma surpresa: os faróis não ligavam...
Durante esses dois anos em que ficamos com o carro passamos por algumas situações hilariantes, tais como ter que abrir o capô do carro algumas vezes para fazê-lo “pegar” (ele NUNCA pegou sem termos que colocar um pouco de gasolina no carburador). Certa vez visitamos o nosso sogro e o carro demorou tanto para pegar que a Diva não parava de rezar...
Se o meu Passat “nervoso” falasse, ele agora estaria me xingando por eu não ter citado ainda os seus melhores momentos. Bom, é verdade, houve grandes momentos dentro daquele carro. Minha esposa aprendeu a dirigir nele, meu filho deu tantas voltas (e dormiu outras tantas vezes) na cadeirinha que ficava no banco de trás... é, sem dúvida, houve momentos memoráveis. Tenho na lembrança, também, o primeiro dia em que colocamos o Davi nele (a Diva teve que levá-lo no colo, pois ele ainda não se sustentava na cadeirinha – era o quarto dia de vida do Davi e tínhamos levado ele para as primeiras vacinas e para o teste do pezinho). Também teve o dia em que, sem ter dormido praticamente nada durante a noite, tive que dirigir até o cartório para registrar o nenê, sendo bombardeado por uma terrível dor de cabeça... mas que momentos felizes aqueles! Dá até vontade de ser pai mais uma vez (desde que o carro não seja o Passat).
Bom, boa sorte a quem o pegar. Talvez se alguém investir um pouco de grana nele, até seja feliz.

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Olha o Davi aí gente!

O tempo passa, e aí está o nenê de colo do papai... um pouco mais e ele já está caminhando.
Nesse exato momento, a Diva está tentado fazer nanar esse nenezinho elétrico lá no quarto. Que luta!
Esses dias comecei a pensar se não seria interessante salvar ou imprimir esses posts. Acredite ou não, daqui a um tempo, pode ser dez, vinte ou trinta anos, a Internet não irá existir mais, ou será substituída por outro meio de comunicação. É assim. Os discos de vinil foram substituídos por CD-Rom, esses por DVD's e em seguida por blu-ray's. As tecnologias vão sendo abandonadas a bel prazer dos empresários, especialmente quando eles não lucram. E aí, onde irão parar essas fotos, esses textos, que já fazem parte das nossas vidas?
Vou pensar no que fazer e depois comunico vocês. Quem sabe não vira um livro?
**Grenal derruba técnico. Parece mentira!
**Estou largando o Windows por um sistema operacional um pouco mais estável, vamos ver se dá certo (LINUX UBUNTU).
**Fiquem todos com Deus.

domingo, 1 de março de 2009

Eu já sabia...

Deu Inter denovo... já está até perdendo a graça...
"Com gols de Índio e Magrão, o Inter venceu o Grêmio por 2 a 1 neste domingo, no Beira-Rio, e conquistou o título do primeiro turno do Gauchão, a chamada Taça Fernando Carvalho. Alex Mineiro marcou o gol do Grêmio. Com o título, o Inter garante um lugar na final do Estadual. Se vencer o segundo turno, leva o título do Gauchão por antecipação..." (Fonte: Clicrbs)
Só me resta dizer: FICA CELSO ROTH....................

domingo, 15 de fevereiro de 2009

A galera do Ministério de Música (ou "galera da terça", como preferirem)

Consegui reunir o pessoal da equipe da terça feira em uma única foto! Só faltou o fotógrafo...
Tá chegando a hora, pessoal, o Rebanhão é daqui a uma semana! Clique aqui e saiba mais...


quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Convite mais do que especial

Pessoal, segue o convite, vamos divulgar esse retiro. Ele vai mudar as nossas vidas.
* Clique na imagem para ampliar *

Deus é bom II

"Deus é bom" foi o título do meu segundo post, em 2008. Repito: Deus é bom, é bom, é muito bom conosco. De geração em geração, Deus é sempre o mesmo, sempre perdoa, sempre é bom.

Ainda é tempo de desejar um abençoado 2008 a todos os leitores do blog.

*Vamos orar por Israel e pelo fim da guerra.

sexta-feira, 9 de janeiro de 2009

Não sou artista...

Vendo este vídeo chego mais uma vez à conclusão que não sou artista... claro que não sou...
Recebi pelo Orkut (o qual acesso mais ou menos uma vez por mês)...

sábado, 3 de janeiro de 2009

Você sabe de onde vem a expressão "Big Brother"?

Uma determinada emissora brasileira costuma colocar no ar, uma vez ao ano, algumas pessoas muito bem intencionadas amontoadas em um cubículo. Tudo está muito bem combinado do início ao fim, mas há brasileiros que costumam pagar um "extra" para ver o "espetáculo" 24 horas por dia, via TV a cabo. Mas você sabe de onde vem a expressão "Big Brother"?
Essa expressão foi "tirada" do livro "1984", de Eric Arthur Blair, que o escreveu sob o pseudônimo de George Orwell. Este livro foi publicado em 8 de Junho de 1949. Segue abaixo um pequeno resumo do mesmo e alguns detalhes interessantes, cuja fonte é o Wikipedia: http://pt.wikipedia.org/wiki/1984_(livro) . Transcrevo abaixo:

Mil Novecentos e Oitenta e Quatro (título original Nineteen Eighty-Four) é o título de um romance escrito por Eric Arthur Blair sob o pseudônimo de George Orwell e publicado em 8 de Junho de 1949 que retrata o cotidiano numa sociedade totalitária. O título vem da inversão do dois últimos dígitos do ano em que o livro foi escrito, 1948.
O romance é considerado uma das mais citadas distopias literárias, junto com Fahrenheit 451, Admirável Mundo Novo, Laranja Mecânica e Nós. Nele é retratada uma sociedade onde o Estado é onipresente, com a capacidade de alterar a história e o idioma, de oprimir e torturar o povo e de travar uma guerra sem fim, com o objetivo de manter a sua estrutura inabalada.

Sinopse
O Mundo está dominado por um regime totalitário, onde todas as liberdades são estritamente limitadas pelo Estado... principalmente a subjetividade. Orwell lutou para ajudar implantar o comunismo na Espanha. Mesmo não tendo êxito, foi convidado a visitar a URSS (a Cortina de Ferro). Voltou estarrecido e escreveu 1984, alertando assim o mundo sobre o perigo dos regimes totalitários.

Resumo
(N do R.: Na figura do post aparece...) O mapa do mundo de acordo com 1984. Em rosa, as áreas dominadas pela Oceania. Em roxo a Eurásia e em verde a Lestásia. Em amarelo, as áreas sob disputaNo livro conta-se a história de Winston, um apagado funcionário do Ministério da Verdade da Oceania e de como ele parte da indiferença perante a sociedade totalitária em que vive, passa à revolta, levado pelo amor por Júlia e incentivado por O'Brian, um membro do Partido Interno com quem Winston simpatiza; e de como acaba por descobrir que a própria revolta é fomentada pelo Partido no poder. E também de como, no Quarto 101, todo homem tem os seus limites.
A trama se passa na Pista No. 1, o nome da Inglaterra sob o regime totalitário do Grande Irmão (no original, Big Brother) e sua ideologia IngSoc, e conta a história de Winston Smith, funcionário do Ministério da Verdade, um órgão que cuida da informação pública do governo. Diariamente, os cidadãos devem parar o trabalho por dois minutos e se dedicar a atacar histericamente o traidor foragido Emmanuel Goldstein e, em seguida, adorar a figura do Grande Irmão. Smith não tem muita memória de sua infância ou dos anos anteriores à mudança política e, ironicamente, trabalha no serviço de rectificação de notícias já publicadas, publicando versões retroactivas de edições históricas do jornal The Times. Estranhamente, ele começa a interessar-se pela sua colega de trabalho Julia, num ambiente em que sexo, senão para procriação, é considerado crime. Ao mesmo tempo, Winston é cooptado por O'Brien, um burocrata do círculo interno do IngSoc que tenta cooptá-lo a não abandonar a fé no Grande Irmão.
De fato, Mil Novecentos e Oitenta e Quatro é uma metáfora sobre o poder e as sociedades modernas. George Orwell escreveu-o animado de um sentido de urgência, para avisar os seus contemporâneos e as gerações futuras do perigo que corriam, e lutou desesperadamente contra a morte - sofria de tuberculose - para poder acabá-lo. Ele foi um dos primeiros simpatizantes ocidentais da esquerda que percebeu para onde o stalinismo caminhava e é aí que ele vai buscar a inspiração - lendo Mil Novecentos e Oitenta e Quatro percebe-se que o Grande Irmão é baseado na visão de Orwell sobre os totalitarismos de vária índole que dominavam a Europa e Ásia na época. Stalin, também Hitler e Churchill foram algumas das figuras que inspiraram Orwell a escrever o romance.
O estado controlava o pensamento dos cidadãos, entre muitos outros meios, pela manipulação da língua. Os especialistas do Ministério da Verdade criaram a Novilíngua, uma língua ainda em construção, que quando estivesse finalmente completa impediria a expressão de qualquer opinião contrária ao regime. Uma das mais curiosas palavras da Novilíngua é a palavra duplipensar que corresponde a um conceito segundo no qual é possível o individuo conviver simultaneamente com duas crenças diametralmente opostas e aceitar a ambas.
Outra palavra da Novilíngua era Teletela, nome dado a um dispositivo através do qual o Estado vigiava cada cidadão. A Teletela era como que um televisor bidirecional, isto é, que permitia tanto ver quanto ser visto.
No livro, Orwell expõe uma teoria da Guerra. Segundo ele, o objectivo da guerra não é vencer o inimigo nem lutar por uma causa. O objetivo da guerra é manter o poder das classes altas, limitando o acesso à educação, à cultura e aos bens materiais das classes baixas. A guerra serve para destruir os bens materiais produzidos pelos pobres e para impedir que eles acumulem cultura e riqueza e se tornem uma ameaça aos poderosos.

O Partido
É o grupo que se mantém no poder através de métodos semelhantes aos nazistas, comunistas ou fascistas, entretanto, de forma explícita. O objetivo do partido não é nada menos do que o poder. O Partido é marcado pela onipresença do Grande Irmão, que ao país governa e a todos vigia. O lema:"Guerra é paz,Liberdade é escravidão,Ignorância é força."
MinistériosOs Ministérios são as principais representações do Partido, e encarregados, cada um, de manter a harmonia da ideologia do partido.
Ministério da Verdade (em Novilíngua: Miniver)
Ministério da Verdade (1984)São responsáveis, ironicamente, pela falsificação de documentos e qualquer artigo que possa servir de referência ao passado de forma que ele sempre condiga com o que o Partido diz ser verdade actualmente. Por essa lógica, o Partido é infalível, pois nunca erra.
E a ironia está exactamente no facto do Ministério da Verdade, onde Winston (o protagonista do livro) trabalha, ser responsável pelas mentiras.

Termos em Novilíngua
Uma das características da novilíngua é o fato de ela ser a primeira língua a reduzir seus termos. Ao contrario das outras línguas, onde cada vez mais são anexadas novas gírias e conceitos, a novilíngua retira termos, como antónimo e sinónimos. Entre os exemplos citados no livro, se algo é "bom", não é necessário existir a palavra "mau", simplesmente seria "imbom", sendo o prefixo "im-" (ou "in-") característica antonímia da palavra. Também não é necessário existir "ótimo" ou melhor que bom, seria simplesmente "plusbom". Se fosse melhor ainda, seria "dupliplusbom". Outra característica básica da novilíngua é o fato de não representar pensamentos errados ou como chamadas "crimidéias", afinal, se não era possível definir algo, se esse algo não existisse.
Duplipensar - Duplo pensamento, duplicidade de pensamentos,saber que está errado e se convencer que esta certo."inconsciencia é ortodoxia" Crimidéia - Crime ideológico, pensamentos ilegais Impessoa - Uma pessoa que não existe mais, e todas as referências a ela devem ser apagadas dos registros históricos.

O mundo do livro
O mundo do livro 1984, é dividido em três grandes potências.
Oceania - Américas, Reino Unido e Austrália Eurásia - Europa e ex-União Soviética Lestásia - China, Indochina, Japão e Mongólia

Adaptações
O livro foi adaptado para o cinema no próprio ano de 1984, dando origem a um longa-metragem que tem no elenco o ator John Hurt como Winston, Richard Burton como O'Brien (em seu último papel no cinema) e trilha sonora que inclui canções do grupo Eurythmics.

Curiosidades
Numa altura em que o Big Brother faz furor na televisão, talvez poucos saibam que a expressão foi tirada deste livro e dos cartazes que ornamentavam as ruas de Londres no romance de George Orwell - uma fotografia do Grande Irmão com a legenda "Big Brother is watching you" (O Grande Irmão está a observar-te).
A história em quadrinhos, posteriormente adaptada ao cinema, 'V de Vingança' (V for Vendetta), de autoria de Alan Moore e desenhada por David Lloyd se desenvolve em uma sociedade claramente inspirada no romance 1984. Tanto nos quadrinhos quanto no filme, a estética utilizada, bem como alguns aspectos do próprio governo, em muito se assemelham às descrições de George Orwell. Tanto é verdade, que o personagem V, do filme destacado, apresenta ideais românticos e anárquicos próximos aos desejos de Winston.
No filme Equilibrium temos também uma distopia que apresenta diversos traços de semelhança com a retratada por Orwell em 1984.

1984 - O Comercial da Apple

Segue o vídeo do comercial da Apple, de 1984, que anunciava o revolucionário Macintosh (aquele que o Bill Gates copiou em seguida, vide o filme "Piratas do Vale do Silício")...
Isso servirá de âncora para um outro post que eu pretendo publicar...