domingo, 25 de maio de 2008

Tudo bem com você?



Amigo, como vai você?

O que você fez, hoje, pelo seu próximo? Ajudou alguém? Deu um beijo na sua esposa, no seu pai, no seu filho? Lembrou-se de Deus? Agradeceu-o pelo alimento que teve na mesa hoje?

Leu o jornal, para saber como está indo a sua cidade, seu estado, seu país? Teve alguma idéia, ao menos, para - dentro da sua realidade - mudar o cenário atual de violência e sofrimento do mundo?

Amigo, amiga. Se você não fez nada disso hoje, você perdeu o dia. Não sou piegas. Não sou hipócrita. Também não fiz todas essas coisas hoje. Mas é prá pensar mesmo. Nada é em vão.

Paz e bem a todos.

sábado, 10 de maio de 2008

Primeira semana

Primeira semana no emprego novo, com a Graça de Deus. Mas uma retrospectiva às vezes cai bem. Se eu mostrasse a imagem à esquerda há duas semanas, ninguém acreditaria. Oito gols, gol do Clemer, e contra um suposto rival de Caxias... se bem que todos nós sabemos que a torcida do Juventude é 80% composta de gremistas.
A imagem estava postada no site CLIRBS.

Fiquei devendo a explicação do LUÁH. Dia desses postei que era a música da semana. Bom, é bastante simples. Meu filho recém nascido (faz três semanas hoje), quando chora, praticamente diz "luá, luá", e fiz uma música em cima disso. Bom, daqui a pouco eu posto ela (ou não).

sábado, 3 de maio de 2008

Ao Rei dedico o meu canto


"Transbordam palavras sublimes do meu coração.Ao rei dedico o meu canto.Minha língua é como o estilo de um ágil escriba."
Salmo 44, 2
Sou de uma geração que se acostumou com o barulho extremo, Jimi Hendrix, Deep Purple, Van Halen. Essa geração não se surpreende com as músicas ainda mais estridentes dos anos 2000. Na minha adolescência, todo o aspirante a músico que se preza trocava jogos de futebol (no estádio), noitadas malucas e às vezes até o estudo, por uma hora de ensaio ou uma jam session. Viver com o coração barulhento, ficar horas e horas repetindo "Little Wing" no disco de vinil até afinar a guitarra meio tom abaixo e conseguir reproduzir o solo com perfeição. Assim éramos nós, jovens magrelos e feios, a arrastar os nossos instrumentos velhos pela Rua dos Andradas.
O tempo simplesmente voou. Tive que reaprender a ouvir. Um jovem como eu falava o tempo todo. Não queria escutar ninguém. Tive que reaprender a ler, me apaixonar por Érico Veríssimo, Martin Valverde (procure o livro "O silêncio do músico"), Machado de Assis. Muitos retiros espirituais, vigílias. Tive que aprender o significado do Amor (o mundo inteiro o esqueceu). Chegou a paternidade, é a hora de ver se foi mesmo tudo em vão ou se aprendi alguma coisa.
Ao rei dedico o meu canto, a Jesus, que continuamente me retira das trevas à luz, que quer a paz na minha casa, no meu leito, com a minha família. A Ele peço mais um pouco de paciência, para que eu possa retomar os projetos aos quais Ele me incumbiu, sendo eu ainda indigno e pecador. Banda Virtus, aguarde mais um pouco, eu estou voltando, se Deus quiser.
Interpretar o choro de uma criança não é tocar guitarra, mas de alguma forma, aguçando o meu ouvido "espiritualizado", estou conseguindo diferenciar. "Leite", o choro é um tom ou dois acima; "troque minhas fraldas", choro menos constante, mas que me impede de conseguir o primeiro; "cólica", me debato e preciso que esquentem o minha barriga e cantem no meu ouvido. Aí tenho que dividir o canto do Rei (que caso o leitor ainda não tenha descoberto, é Jesus) com o Davi, nosso Luá Luá. Ao final disso, às vezes, volta ao "Leite", e assim por diante.
Fico devendo a explicação do Luá Luá para o próximo post, mas ela virá.
:: FILME DA SEMANA: são dois, SUPREMACIA BOURNE e ULTIMADO BOURNE. :: LIVRO DA SEMANA: tente o livro dos salmos.:: MÚSICA DA SEMANA: o silêncio, o frio e a chuva.
Fiquem todos com Deus.

quinta-feira, 1 de maio de 2008

"Arbeit macht frei"




"O trabalho liberta"...


O totalitarismo já mostrou, em muitas ocasiões na história, seus trágicos resultados. Milhões e milhões de pessoas submissas a ditadores (ou governos totalitaristas), morrendo em campos de concentração, ou simplesmente sucumbindo perante a intolerância dos seus líderes e governos. E acredite, meu amigo, o totalitarismo existe ainda hoje, firme como nunca. Ele existe na China. Ele existe em Cuba. Ele existe no Brasil. A história cita, com razão, Adolf Hitler como o grande criminoso do século XX, mas muitos livros, matérias e revistas nem falam que o seu genocídio foi promovido perante aplausos da sua própria nação. A história se esquece de citar a revolução comunista que vitimou 60 milhões.A história se esquece de citar Fidel Castro como o cruel e assassino ditador de Cuba. O médico Ernesto "Che" Guevara foi condecorado como herói, virou ícone em camisetas e bandeiras nos estádios de futebol, mas seus próprios correligionários se recusavam a serem tratados por ele, sendo considerado um verdadeiro açougueiro (vide o livro "Cuba - A tragédia da Utopia", do grande autor Percival Puggina). Avenidas, viadutos, cidades e datas lembram Getúlio Vargas (criador do feriado do dia do trabalho) como herói. Mas se esquecem que muitos dos seus discursos rasparam muito perto do nazismo. Meus "heróis" são outros. Jesus (verdadeiro e único). João Paulo II. Madre Tereza de Calcutá. Mahatma Ghandi. A obra de Charles Chaplin. Santo Agostinho. Esses, meus amigos, não dormiam em serviço. E se lhes perguntassem o que gostariam de fazer no dia 1º de maio, eles não seriam a favor de um feriado nacional. Eles iriam à luta.
LIVRO DA SEMANA: "Cuba - A tragédia da Utopia" (Percival Puggina). Altamente recomendado.
MÚSICA DA SEMANA: Luah, Luah (de minha autoria). Ainda não está disponível em nenhum registro gravado, em outro post eu explico.
:: O Davi está cada dia mais bonitinho, estamos babando. Vai ser uma fera.
Fiquem com Deus.