terça-feira, 8 de setembro de 2009

Sobre como as mulheres dirigem. Sobre chatos.

Provavelmente você já ouviu expressões do tipo: "mulher no volante é perigo constante", "mulher é tudo barbeira" ou algumas frases de caminhão com referências parecidas sobre as nossas queridas condutoras brasileiras. Mas venho por meio deste combater todas essas injustas acusações. Trago comigo provas e testemunhos do cuidado, disciplina e educação que as mulheres demonstram no comando dos seus automóveis, conforme segue:
1) Na subida da Ramiro Barcelos, aqui em Porto Alegre, sempre tenho que contar com a boa vontade de alguém para tomar a via, na saída do estacionamento onde deixo meu possante veículo 1.0. Quem me dá o lugar para passagem? Taxistas? Motoristas de ônibus? Motocicilistas? Nenhum deles: sempre são as mulheres que me dão passagem, e disso a minha esposa é testemunha.
2) As mais perigosas ultrapassagens (feitas com imperícia e descuidado com os demais motoristas) sempre são feitas por homens.
2) Raramente vi cordialidade no trânsito vinda de homens ao volante. São prepotentes e têm mania de correr. Por que não acordam mais cedo? Porque provavelmente deixam tudo para as suas mulheres fazerem e não têm nem a competência de fazer o café da manhã sozinhos, deixando tudo para elas - santas condutoras - fazerem sozinhas. E ainda assim elas não correm.
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Sobre os chatos.
Sou chato de carteirinha, não escondo isso de ninguém. Falo demais. Já me peguei falando sozinho com os computadores de um datacenter. Eles por pouco não deram crash. Meus solos de guitarra são chatos. Mas a solução para a minha voz chata eu já encontrei: Marlon está de volta à Virtus na melhor forma do seu vocal!
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Vamo, Inter.

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