quinta-feira, 1 de maio de 2008

"Arbeit macht frei"




"O trabalho liberta"...


O totalitarismo já mostrou, em muitas ocasiões na história, seus trágicos resultados. Milhões e milhões de pessoas submissas a ditadores (ou governos totalitaristas), morrendo em campos de concentração, ou simplesmente sucumbindo perante a intolerância dos seus líderes e governos. E acredite, meu amigo, o totalitarismo existe ainda hoje, firme como nunca. Ele existe na China. Ele existe em Cuba. Ele existe no Brasil. A história cita, com razão, Adolf Hitler como o grande criminoso do século XX, mas muitos livros, matérias e revistas nem falam que o seu genocídio foi promovido perante aplausos da sua própria nação. A história se esquece de citar a revolução comunista que vitimou 60 milhões.A história se esquece de citar Fidel Castro como o cruel e assassino ditador de Cuba. O médico Ernesto "Che" Guevara foi condecorado como herói, virou ícone em camisetas e bandeiras nos estádios de futebol, mas seus próprios correligionários se recusavam a serem tratados por ele, sendo considerado um verdadeiro açougueiro (vide o livro "Cuba - A tragédia da Utopia", do grande autor Percival Puggina). Avenidas, viadutos, cidades e datas lembram Getúlio Vargas (criador do feriado do dia do trabalho) como herói. Mas se esquecem que muitos dos seus discursos rasparam muito perto do nazismo. Meus "heróis" são outros. Jesus (verdadeiro e único). João Paulo II. Madre Tereza de Calcutá. Mahatma Ghandi. A obra de Charles Chaplin. Santo Agostinho. Esses, meus amigos, não dormiam em serviço. E se lhes perguntassem o que gostariam de fazer no dia 1º de maio, eles não seriam a favor de um feriado nacional. Eles iriam à luta.
LIVRO DA SEMANA: "Cuba - A tragédia da Utopia" (Percival Puggina). Altamente recomendado.
MÚSICA DA SEMANA: Luah, Luah (de minha autoria). Ainda não está disponível em nenhum registro gravado, em outro post eu explico.
:: O Davi está cada dia mais bonitinho, estamos babando. Vai ser uma fera.
Fiquem com Deus.

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