sexta-feira, 5 de março de 2010

Corre!

Antes da prosa, um Hendrix.

Do seu legado sobram idéias revolucionárias a respeito da guitarra elétrica e sobre como amplificá-la e moldá-la, nem sempre com bom gosto, mas sempre com um desejo de criar algo realmente novo, e ele o fez. No estúdio, experimentalismo e técnicas de eco e feedback nunca antes tentadas, algumas nunca alcançadas posteriormente. Ao vivo, um verdadeiro mapa de microfonias marcado no chão, com locais onde o músico deveria ficar para que fosse reproduzido determinado tipo de feedback. Na vida pessoal, infelizmente, a decepção e a vida encurtada pelas drogas. Mas não podemos culpá-lo, já que toda aquela geração de artistas teve a mesma tendência. Faz um tempo que não ouço Hendrix.

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De segunda a sexta muito trabalho e agora a faculdade.

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Música. Muita gente cantando, se mexendo. Minha esposa no meio do povo, também dançando e com meu filho no colo, os dois sorrindo. Essa não é uma experiência do Céu?

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