
Na nova campanha seguem-se imagens (simuladas) de pessoas no estado de dependência, de famílias que têm em seus lares pessoas viciadas e outras cenas surpreendentemente chocantes. Aí o leitor deste blog me pergunta: "não se trata de mais um ideia marqueteira do grupo RBS para, em última análise, colocar a própria 'marca' RBS em evidência do que um esforço real para combater o tráfico e consumo da substância?". Certamente o grupo RBS têm interesse sim, em divulgar a sua imagem e o nome de seus fundadores e, porque não lembrar, de seus patrocinadores; além disso deve ter interesse também em passar a imagem de "bons moços"? Talvez. Mas não vejo nenhuma outra emissora de TV ter essa iniciativa, o que por si só é louvável, visto o poder que uma emissora tem (o de invadir diariamente os lares sem abrir portas...).
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